J1b M365 has a very rare Y STR motif. 393=13 390=22, 19=15, 385a=12, 388=16, 458=458,2 YCAIIa =21, YCAIIb = 22. I have found two geographically well defined J1b clusters. There’s the Western Iberian, basically a Portuguese cluster, Old Christian (Cristão Velho), Catholic, J1b cluster found in Portugal, Minho, Azores, Portuguese borders (Galiza, Extremadura) with a regular expansion and presence in Brazil. In the FTDNA J Y DNA Project the Western Iberian cluster is easily recognizable. The other discovered cluster has been the Northern Iranian cluster.
In 2009 Professor Klyosov kindly calculated the TMRCA
001_Portugal 13 22 15 11 12 20 11 16 11 13 11 30
In 2009 Professor Klyosov kindly calculated the TMRCA
001_Portugal 13 22 15 11 12 20 11 16 11 13 11 30
005_Brazil 13 22 16 10 12 19 11 16 11 13 11 29
007_Belgium 13 22 15 10 11 17 11 15 12 13 11 29
009_Azores 13 22 15 10 12 19 11 16 11 13 11 29
010_Spain 13 22 15 10 12 19 11 16 11 13 11 29
012_Brazil 13 22 15 10 12 19 11 16 11 13 11 29
013_Ferrere 13 22 15 10 12 19 11 16 11 13 11 30
The J1b cluster of 7 haplotypes should give the following time span to the common ancestor: 1725+/-570 years.
Now I have more markers from the SMGF (Sorenson Molecular Genealogy Foundation). The Iranian haplotypes are concentrated in the Northern Caspian area, Gilaki, Rasht, Astane, Talesh, Rezvanshar, Mazandarani, Tehran, Fars
Gonçalves (Brazilian -SMGF) - 37
Ferrere(Ferreira) 37/33
Abadeh 37/31
Tehran 37/30
Shahroud 37/26
Ferrere(Ferreira) (Portuguese-Reunion-SMGF) - 37
Gonçalves 37/33
Abadeh 37/30
Tehran 37/29
Shahroud 37/26
RCO (Ricardo Costa de Oliveira, Brazilian FTDNA/SMGF) - 28
28/24 Ferrere (Ferreira)
28/22 Gonçalves
28/22 Tehran
28/22 Abadeh
28/20 Shahroud
27/19 Astane
Dominguez – Galicia, Spain, FTDNA/SMGF 28
28/25 Gonçalves
28/25 Ferrere (Ferreira)
28/24 Abadeh
28/23 Tehran
28/22 Shahroud
27/21 Astane
27/19 Rezvanshar
Cordeiro de Melo (Brazilian - SMGF) – 32
25/24 Dominguez
25/20 RCO
32/29 Ferrere (Ferreira)
32/28 Gonçalves
32/26 Tehran
Tehran (SMGF) - 37
37/30 Gonçalves
37/30 Abadeh
37/29 Ferrere (Ferreira)
37/26 Shahroud
36/27 Astane
The Northern Iranian and the Western Iberian clusters are forming a perfect continuum of haplotypes. The Iranian cluster is the older and the most diverse cluster but there’s no distinct DYS maker in the SMGF 37 makers specific to differentiate any of the two distant geographical clusters. I keep the idea that a unique cluster can correspond to a unique historical event linking directly an Iranian speaking population to Western Iberia, the hypothesis of the Alan migration and invasion of Lusitania in 409 AD.
Now I have more markers from the SMGF (Sorenson Molecular Genealogy Foundation). The Iranian haplotypes are concentrated in the Northern Caspian area, Gilaki, Rasht, Astane, Talesh, Rezvanshar, Mazandarani, Tehran, Fars
Gonçalves (Brazilian -SMGF) - 37
Ferrere(Ferreira) 37/33
Abadeh 37/31
Tehran 37/30
Shahroud 37/26
Ferrere(Ferreira) (Portuguese-Reunion-SMGF) - 37
Gonçalves 37/33
Abadeh 37/30
Tehran 37/29
Shahroud 37/26
RCO (Ricardo Costa de Oliveira, Brazilian FTDNA/SMGF) - 28
28/24 Ferrere (Ferreira)
28/22 Gonçalves
28/22 Tehran
28/22 Abadeh
28/20 Shahroud
27/19 Astane
Dominguez – Galicia, Spain, FTDNA/SMGF 28
28/25 Gonçalves
28/25 Ferrere (Ferreira)
28/24 Abadeh
28/23 Tehran
28/22 Shahroud
27/21 Astane
27/19 Rezvanshar
Cordeiro de Melo (Brazilian - SMGF) – 32
25/24 Dominguez
25/20 RCO
32/29 Ferrere (Ferreira)
32/28 Gonçalves
32/26 Tehran
Tehran (SMGF) - 37
37/30 Gonçalves
37/30 Abadeh
37/29 Ferrere (Ferreira)
37/26 Shahroud
36/27 Astane
The Northern Iranian and the Western Iberian clusters are forming a perfect continuum of haplotypes. The Iranian cluster is the older and the most diverse cluster but there’s no distinct DYS maker in the SMGF 37 makers specific to differentiate any of the two distant geographical clusters. I keep the idea that a unique cluster can correspond to a unique historical event linking directly an Iranian speaking population to Western Iberia, the hypothesis of the Alan migration and invasion of Lusitania in 409 AD.
5 comentários:
Prezado Ricardo,
1- Existem traços deste haplótipo norte-iraniano/ibérico em outras regiões da Europa, ao longo da rota seguida pelos alanos?
2- Haveria a possibilidade de uma explicação alternativa justificando a correlação ibero-iraniana por migrações judaicas ou árabes?
Boa questão João.
1 - O haplótipo só é encontrado coletivamente nas duas regiões, no Norte do Irã e no Oeste da Península Ibérica. Há um caso isolado na base de dados da FTDNA na Bélgica. Eu acompanho todas as bases de dados públicas disponíveis e todos os artigos publicados com haplótipos relacionados com o J1. Já existe uma base de dados representativa com amostragens razoáveis.
:
Sorenson Molecular Genealogy Foundation
http://www.smgf.org/ychromosome/demographics.jspx
36.000 haplótipos
Brazil (628)
Iran (247)
YHRD
http://www.yhrd.org/Search
R33: 86568 haplotypes
177.379 Y-DNA records
FTDNA
The emergence of Y-chromosome haplogroup J1e among Arabic-speaking populations
Jacques Chiaroni,
http://www.nature.com/ejhg/journal/v18/n3/suppinfo/ejhg2009166s1.html?url=/ejhg/journal/v18/n3/abs/ejhg2009166a.html
Geographical Structure of the Y-chromosomal Genetic Landscape of the Levant: A coastal-inland contrast
Mirvat El-Sibai et al.
http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/fulltext/122553140/sm004.pdf?PLACEBO=IE.pdf
Extended Y chromosome haplotypes resolve multiple and unique lineages of the Jewish priesthood
Michael F. Hammer
http://www.springerlink.com/content/357176p177623m41/MediaObjects/439_2009_727_MOESM8_ESM.doc
Moors and Saracens in Europe: estimating the medieval North African male legacy in southern Europe
http://www.nature.com/ejhg/journal/v17/n6/extref/ejhg2008258x1.xls
J1-M267 Y lineage marks climate-driven pre-historical human displacements
Sergio Tofanelli
http://www.nature.com/ejhg/journal/v17/n11/pdf/ejhg200958a.pdf
2 - Com a descoberta dos novos SNPs P58 e L136 a distância temporal entre o J1b Iraniano-Português para o J1e P58 (agora (J1c L136+ P58+ ) aumentou em alguns milhares de anos. Não há o registro de nenhum J1b com o haplótipo comentado em nenhuma população de origem judaica (amplamente estudada) ou população árabe.
Abraço
Ricardo
Acho o tema fascinante, mas infelizmente meus conhecimentos em genética são muito fracos, assim me desculpe se eu falar alguma bobagem, eh.
Milhares de anos não seria bem mais antigo que a migração alânica? Poderia ser traços de alguma migração anterior, talvez indo-européia, ou dene-caucasiana (há parentesco entre bascos e caucasianos e certos povos do Paquistão)?
João, os resultados apontam para uma distância de cerca de 1700 anos, com pequena margem de erro. Se a distância fosse de muitos milhares de anos, a diferença genética seria muito grande entre os haplótipos Luso-Brasileiros e os Iranianos. As combinações reveladas na base de dados da Sorenson (SMGF) são relativamente próximas. Se a distância fosse de muitos milhares de anos haveria diferenças de muitos marcadores e não haveria combinações tão próximas como as descritas.
Veja aqui uma fórmula para a estimativa de distâncias genéticas traduzidas em termos de anos:
http://dna-project.clan-donald-usa.org/tmrca.htm
Abraço
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